quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Morte na Panela!

Morte na Panela!

Gritavam os homens, quando Eliseu, sacerdote colocou Farinha, no qual a morte foi se retirando da panela e a morte cessou.

(II Reis 4:38)

“E, voltando Eliseu a Gilgal, havia fome naquela terra, e os filhos dos profetas estavam assentados na sua presença; e disse ao seu servo: Põe a panela grande ao lume, e faze um caldo de ervas para os filhos dos profetas.

Então um deles saiu ao campo a apanhar ervas, e achou uma parra brava, e colheu dela enchendo a sua capa de colocíntidas; e veio, e as cortou na panela do caldo; porque não as conheciam.

Assim deram de comer para os homens. E sucedeu que, comendo eles daquele caldo, clamaram e disseram: Homem de Deus, há morte na panela. Não puderam comer.

Porém ele disse: Trazei farinha. E deitou-a na panela, e disse: Dai de comer ao povo. E já não havia mal nenhum na panela.”

Farinha!, fácil e pratico algo que não pode faltar em nenhuma cozinha, o profeta usou o casual para tal evento, mas o mais interessante é que após colocar um catalisador para paralisar a toxina da erva, continuo dando ao povo o mesmo alimento.

O que quero falar é sobre a ação do cristianismo com seus lideres, e mestres, que quando alguém diz : “morte na panela”, logo se tenta limpar a panela e colocar outra comida.

Em suma, nada de se tratar o individuo, “para logo deixar ele continuar o seu trabalho de alimentação do povo” ironia., um amigo disse “crente é pior que Baigom Mata tudo”, e vendo essa ação de Eliseu, vejo que temos que entender que nem tudo se joga fora basta orientar, matar a toxina ou neutraliza-la, e deixar continuar o seu trabalho, levando a entender o propósito no qual foi criado.... alimentar outros...

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